O brilho descreve a quantidade de luz e podem-se detectar variações na sua intensidade até mesmo quando não se tem luz suficiente para ver a cor.
A tonalidade, ou seja, “a cor da cor”, é uma cor que possui nome específico, tal como o vermelho, laranja, violeta, azul, amarelo e outros, de acordo com algumas regiões do espectro. Por exemplo, o vermelho é uma cor pura, enquanto o rosa não, pois ele é considerado um vermelho pálido, ou seja, uma cor menos saturada.
Saturação é a pureza da luz proveniente de uma superfície ou fonte de luz. Quanto maior a quantidade de fotões da luz num determinado comprimento de onda, maior será a saturação; e quando houver mistura de alguns comprimentos de onda, menor a saturação.
A diferença entre brilho e luminosidade, para a maioria das aplicações, pode ser desconsiderada, pois ambos fazem referência à percepção humana (não-linear) da intensidade. Por definição, luminosidade é o brilho relativo, ou seja, luminosidade é o brilho de um determinado objecto tendo o branco absoluto com referência. A luminosidade varia de escuro a claro tendo como limites definidos o preto e o branco, respectivamente; enquanto brilho varia de escuro (turvo) a claro. É importante distingui-los, pois pode-se medir a luminosidade e associar-lhe um valor numérico, enquanto o brilho é uma sensação subjectiva na mente do ser humano [FRASER 2005].
Bibliografia:
Implementação de Sistema de Gerenciamento de Cores para Imagens Digitais
Alexandre Cruz Leão (DCC-UFMG / EBA-UFMG / alexandre@studio3d.com.br)
Arnaldo de Albuquerque Araújo (NPDI-DCC-UFMG / arnaldo@dcc.ufmg.br)
Luiz Antônio Cruz Souza (EBA-UFMG / luiz-souza@ufmg.br)
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